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GHOST LANÇA “PEACEFIELD” E APRESENTA A FACE MAIS ÍNTIMA DE SUA NOVA ERA COM O ÁLBUM SKELETÁ

Com uma faixa suave e acolhedora, banda sueca abre os portões para um mergulho emocional em seu projeto mais introspectivo até agora

Publicada em 23/04/25 às 10:32h - 20 visualizações

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Foto Divulgação  (Foto: Studio 95)
Na contagem regressiva para o lançamento do álbum SKELETÁ, o Ghost resolveu acalmar as almas ansiosas de seus fãs com um presente: o single “Peacefield”. A nova faixa, liberada nesta quarta-feira, 23 de abril, funciona como um abraço sonoro — uma espécie de alvorecer emocional antes da tempestade temática que promete se desdobrar ao longo do disco. Com lançamento oficial marcado para a próxima sexta-feira, dia 25, o trabalho chega via Loma Vista Recordings e já se insinua como o mais intimista da carreira da banda. 

Deixando de lado as metáforas grandiosas de impérios decadentes ou pandemias apocalípticas, Tobias Forge conduz a narrativa para um território muito mais humano, direto e sensível. “Peacefield” não é apenas uma música — é um convite. Um gesto de boas-vindas para uma jornada de reflexão e vulnerabilidade que o vocalista descreve como um “slalom emocional” por dentro da alma.

Tobias Forge explicou que a decisão de abrir o disco com uma faixa mais leve e esperançosa não foi acidental. Ao contrário: é uma escolha cirúrgica, feita para guiar o ouvinte com delicadeza antes de mergulhar nos temas densos que se aproximam. “Eu queria que começasse com a sensação de que vai ficar tudo bem. É como oferecer a mão a alguém antes de entrar num território desconhecido”, revelou o frontman. Peacefield, com seu arranjo atmosférico e melodia contemplativa, estabelece esse cenário com maestria. 

O título da música, que remete à ideia de um “campo de paz”, já entrega a intenção de ser um ponto de descanso — tanto lírico quanto emocional. A sonoridade, menos pesada e mais etérea, marca uma guinada clara na proposta do novo álbum, apontando para uma narrativa mais pessoal, com foco em memórias, medos, afetos e inseguranças. Essa mudança de tom pode surpreender alguns fãs, mas ao mesmo tempo revela uma maturidade artística que já se anunciava discretamente nos lançamentos anteriores.

Diferente do tom grandioso de IMPERA, que falava da queda de civilizações com guitarras épicas e coros de arena, ou da tragédia alegórica de Prequelle, que navegava pelo caos das pestes históricas, SKELETÁ surge como uma confissão sussurrada no ouvido. São dez faixas que, ao invés de tentar impressionar com espetáculo, buscam tocar através da identificação. A introspecção é o coração do disco — não como fuga, mas como enfrentamento. 

É o Ghost olhando para dentro, e convidando o ouvinte a fazer o mesmo. Nesse sentido, “Peacefield” cumpre um papel fundamental: ela é a porta de entrada para esse universo novo, mais contido, mas não menos poderoso. O peso, agora, não está nos riffs — está nas palavras não ditas, nos silêncios carregados de significado, nas entrelinhas de uma alma que se revela aos poucos. Forge parece determinado a mostrar que há beleza até mesmo nas rachaduras — e que a escuridão interna também pode ser iluminada pela arte.

A recepção à nova música já começa a movimentar as redes sociais e fóruns dedicados à banda. Muitos fãs elogiam a coragem de trilhar um caminho diferente, de não repetir fórmulas que já funcionaram, mas de arriscar uma nova linguagem dentro do próprio universo sonoro. A expectativa pelo lançamento completo de SKELETÁ está nas alturas — e não apenas pelo som, mas pela narrativa emocional que ele promete construir. O Ghost parece estar apostando menos na teatralidade visual e mais na verdade emocional, entregando um disco que pode ser, ao mesmo tempo, sombrio e revelador. 

E se “Peacefield” é o tom inicial dessa jornada, já podemos prever que o que vem pela frente é um álbum feito para ouvir com fones de ouvido e olhos fechados — daqueles que tocam mais no coração do que no tímpano. A trupe liderada por Tobias Forge se reinventa mais uma vez, provando que, mesmo após tantos disfarces e encenações, sua essência sempre foi a mesma: emocionar.




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