O Sepultura está prestes a protagonizar um dos momentos mais marcantes da Virada Cultural 2025: a banda sobe ao Palco Butantã no domingo, 25 de maio, às 18h, para um show gratuito e histórico na zona oeste de São Paulo. Em meio à sua turnê de despedida intitulada Celebrating Life Through Death, o grupo leva à capital paulista o peso e a energia do metal brasileiro em uma das últimas apresentações de sua carreira. O anúncio oficial foi feito nas redes sociais da Prefeitura e da organização do evento nesta terça-feira (13), gerando grande expectativa entre fãs e admiradores. A Virada, que já é conhecida por mobilizar multidões, deverá atrair ainda mais público com a presença do Sepultura, marcando com intensidade a reta final da trajetória da banda nos palcos.
Além do Sepultura, o line-up da Virada Cultural 2025 traz uma diversidade de atrações que refletem a pluralidade da cena musical brasileira. O Boogarins, por exemplo, promete uma performance audiovisual única com trilha sonora ao vivo durante sessões do filme Bacurau no Sesc Belenzinho. Outros destaques incluem shows de Otto e Pato Fu nos Sescs Pinheiros e Pompeia, respectivamente, além de Paulo Miklos, que se apresenta no Sesc Itaquera com um repertório autoral recheado de sucessos. O Black Pantera também marca presença com um show potente que contará com participações especiais de Clemente (Inocentes), Cannibal (Devotos) e Natália Matos (Punho de Mahin), reforçando a força do rock nacional nas ruas paulistanas durante o evento.
A edição deste ano da Virada Cultural acontece entre os dias 24 e 25 de maio e será uma das mais abrangentes da história do projeto. Ao todo, mais de 800 atrações gratuitas estarão espalhadas por todas as regiões da capital, oferecendo shows, intervenções artísticas, experiências imersivas e atividades culturais das mais variadas linguagens. A abertura oficial está marcada para as 18h do sábado (24), e a programação seguirá ininterruptamente até as 18h do domingo (25), transformando São Paulo em um palco a céu aberto. Segundo Totó Parente, secretário municipal de Cultura e Economia Criativa, a meta é promover uma descentralização real das atrações: “A atuação ampliada nos bairros e a valorização da arte em todas as suas formas colocam esta edição como uma das mais significativas”.